terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

DIANTE DE UMA PORTA FECHADA? HÁ PESSOAS QUE PENSAM ...



“Uma sociedade fundada apenas nos valores monetários não pode ir longe. Uma sociedade que não fornece um sentido,  não pode aguentar-se (... ). Não poderemos sair da crise enquanto não tiver mos dado outra vez um sentido a este modelo: é preciso apagar o fogo, dar um emprego e um ordenado ao maior número de pessoas, mas é também necessário recuperar o gosto de viver juntos, recuperar  essa convivialidade perdida (...)”.

fotografia dos autores, tirada do Nouvel Observateur

Diante da porta fechada que temos em frente, é importante é procurar soluções, ter ideias antes de falar...

Entrevista a Michel Rocard/Pierre Larrouturou (a propósito do livro recém-publicado da autoria dos dois: "La gauche n'a plus droit à l'erreur", Flammarion) no Nouvel Observateur de 17-23 Janeiro 2012

7 comentários:

  1. Tudo muito bonito...menos a porta Andas mal de portas!!
    ( Apeteceu-me ri contigo, sei que não te im-Portas!!!)
    Um beijote

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    1. Podes brincar sempre (bromar?)que eu gosto. A porta por acaso foi escolhida a correr: é a porta do vestiário das senhoras (!) no Bombeiros onde vou à hidro-ginástica! Hahahaha!
      beijinho

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  2. Concordo com os autores. Chegamos a um tempo em que precisamos parar e pensar o que é mais importante para nós: o dinheiro ou as pessoas?
    Mas a mudança só pode acontecer se muitos escolherem a mesma direcção.
    Um beijinho grande

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  3. Tens razão... Mas quem vai pensar nisso? Nós escolhíamos as pessoas, mas muitos escolhem o dinheiro (deles, claro). Importante é não perder de vista o sentido das coisas! Que sentido tem esta sociedade que levou a uma tal crise?
    beijinhos

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  4. Concordo inteiramente. O dinheiro não pode ser um objectivo em si mesmo. É necessário haver valores éticos e humanos. É preciso uma revolução nas mentalidades.

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    1. É issso que parece que não compreendem...
      E quantas vezes ouvimos essa barbaridade: "lucro", "promover" (que significa: mais dinheiro), "não atingiu os objectivos" (money) etc etc.
      A revolução das mentalidades, claro! Já falava nela Ribeiro Sanches: a reforma da mentalidade, e, a seguir, António Sérgio repetiu-o

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  5. Saudações Mrs. Falcão e uma vezmais receba meu abraço virtual além mares dos confins da terra mãe outrora portuguesa. Sinto sua falta de passagens pelo Borboleta mas acredito que tudo esteja conspirando em harmonia e paz bem como deleite de postagens como essa. Uma vez mais fique na paz, seja feliz e cuide-se ouvindo meu mestre maior, BEETHOVEM, um espirito além do tempo, mente e espaço.
    http://www.youtube.com/watch?v=lzDVbXj8Qk8&feature=player_embedded

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